O Cineclube do Porto apresenta em associação com a Tertúlia Castelense uma sessão de filmes concerto composto por três curtas-metragens do acervo do CCP e musicada por Tiago Sousa.

O evento inicia-se às 23 horas na Tertulia Castelense na Maia.

“The New York Hat” de D. W. Griffith


“Bastão-Piloto” de Fernando Ferreira

“Obsessor” de Fernando Ferreira

TIAGO SOUSA
Formou os Goodbye Toulouse e fez parte dos colectivos Jesus, the Misunderstood e Sapien Sapiens. Enquanto fundador e responsável pela editora Merzbau (uma das pioneiras no registo netlabel em Portugal, e casa que descobriu nomes como Lobster, B Fachada, Noiserv, Frango ou Walter Benjamin), Tiago Sousa mostrou sempre uma atenção à novidade e um posicionamento sem fronteiras de estilo ou de linguagem.
Ao piano gravou “Crepúsculo” em 2006 e “Noite/Nuit” em 2007, pela Merzbau, e o aclamado “The Western Lands” em 2008, pelo signo alemão Resting Bell. Com “The Western Lands” partiu para a Europa e durante um mês percorreu de comboio vários países para dar a conhecer o disco. Também a propósito de “The Western Lands” partilhou palcos com Shannon Wright, Vic Chestnutt e Paul Metzger.
Chegamos a “Insónia”, terceiro álbum na discografia de Tiago Sousa, editado pela alemã Humming Conch. Álbum que vive quase exclusivamente do piano, com aparições de bateria ou de clarinete, cortesia dos músicos convidados João Correia e Ricardo Ribeiro. “Insónia”, gravado no início deste ano por Geoffrey Mulder e masterizado pelo músico Taylor Deupree, conhecido pelo seu trabalho na editora 12 Rec, é, simultaneamente, o disco que esperava (ou que se esperava de) Tiago Sousa, mas é também uma surpresa.

Entrada público geral – 5,00 euros (oferta de cortesia, inclui uma bebida até 2,00 euros)
Entrada sócios CCP – 2,50 euros (oferta de cortesia, inclui uma bebida até 2,00 euros)


Como chegar à Tertúlia Castelense: Carregue Aqui

SOBRE

O Cineclube do Porto, na sua origem intitulado de Clube Português de Cinematografia, é fundado por Hipólito Duarte no Liceu Alexandre Herculano no ano de 1945 tornando-se o primeiro Cineclube do país. Após a fundação pioneira o seu trajecto torna-se fulgurante com as suas sessões anti regime. Desde 2013 que mantém , em parceria com a DRCN, o projeto de “Cinema na Casa das Artes” com duas sessões semanais. Desde janeiro de 2023 regressa ao Batalha com as Matinés do Cineclube em sessões quinzenais aos domingos de manhã.

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